Por muito tempo eu cometi esse terrível erro de tentar copiar os looks dos outros, seja de Blogueiras famosas ou do Pinterest, We Heart It e Tumblrs da vida, eu achava um look bonito e ficava doida querendo todas as peças exatamente iguais, já comprei coisas que nunca usei por causa disso, por não saber diferenciar o que eu acho bonito do que eu acho usável.
Aliás isso acontece muito comigo, vejo uma coisa, acho lindo no manequim ou em outra pessoa, mas quando vou experimentar... bléhhh acaba o amor na hora, isso acontece com vocês?
Hoje, depois do meu Armário Cápsula, tenho uma visão diferente de consumo e de como aproveitar melhor o que já tenho, mas quando decidi ficar um ano sem compras, resolvi realizar um sonho antigo de comprar uma calça na cor mostarda, mas quando ela chegou e eu experimentei me senti perdida. Como eu iria usar aquela calça? Com o quê ela combina?
Eu não sabia nem por onde começar, por isso recorri ao meu velho amigo Pinterest, onde consegui achar looks lindos e inspiradores, de vários estilos e vários tons de mostarda. Reuni os que mais gostei e comecei o processo de inspiração, que consiste em escolher entre os looks preferidos as peças, cores e acessórios que mais te agrada.
A intenção não é criar um look parecido ou igual, é escolher pontos e peças chaves e montar o seu look com o que você já tem aí em casa. Minha calça é super diferente dessas, mas adorei a combinação do mostarda com as listras, com o cinza, com o azul marinho e com o preto, esses pontos e essas cores me chamaram muito a atenção. E baseado nesses looks aí eu criei o meu próprio look com minha calça mostarda:
Percebam que usei uma blusa listrada de cinza, com um sapato azul marinho e o look pode ter a variação de ser usado com ou sem o blazer preto. Me inspirei em três looks e criei um só meu, único e exclusivo e usando o que já tenho em casa. Antes eu provavelmente teria saído louca atrás de um suéter cinza como o da outa foto pra poder copiar o look, achando a maior vantagem eu já ter a calça e o sapato parecido em casa. Grande erro né?!!!
Então chuchus, nada de copiar os looks em!!! Vamos apenas nos inspirar, inspiração é a alma do negócio!
A Romwe é uma das minhas lojas gringas favoritas, além de ser uma super parceira aqui do blog eu sou consumidora fiel deles, sempre compro vestidos e bijus por lá. O que mais me chama atenção nessa loja é a qualidade do tecido, costura e acabamento dos produtos se comparado com o preço pago pelo mesmo, fico indignada, pois peças com essa qualidade a gente não acha fácil por aqui, nem em lojas de grandes marcas que custo os olhos da cara, muito menos numa fast fashion, onde o preço fica mais ou menos compatível.
Revoltas à parte, hoje eu vim mostrar minha lista de desejos pra vocês, montei ela apenas com vestidinhos fofos, usáveis e todos com valores abaixo de R$30,00 (trinta reais), apesar do dólar ainda não estar tão amigável assim, acho que continua compensando comprar de sites estrangeiros, mesmo com a demora fora do comum que tem acontecido na barreira de Curitiba e mesmo com a colossal chance de ser taxado pela Receita Federal.
Esse vestido conquistou meu coração, essa estampa, esse modelo, tudo lindo! É exatamente o tipo de roupa que eu gosto de usar quando estou em casa ou quando vou em um passeio mais tranquilo com meus filhos, é leve, é simples e é bonito ao mesmo tempo.
Acho tão chique combinações em preto e branco, fica muito elegante, esse vestido me chamou a atenção por causa do modelo e o caimento, parece ser aquele tipo de roupa que você veste, mas parece estar pelada de tão confortável que é. Adoraria tê-lo no meu armário.
Deixei o melhor pro final, amei esse vestido, desde a cor ao modelo, tudo lindo, mas o corpo dessa modelo ajudou bastante na composição né?! Não sei se em mim ele ficaria tão lindo assim, mas gostei, e pelo preço eu até arriscaria comprar pra experimentar, se não servir vendo rapidinho na minha lojinha do Enjoei.
O único problema é a demora na entrega, comprei uns vestidos deles esses dias e de Hong Kong até o Brasil demorou três dias de viagem, mas meu pacote está parado em Curitiba tem mais de 20 dias, não sei o porquê dessa demora, mas é uma coisa tão chata que deveria ser repensado pela Receita Federal do Brasil. Oremos pra que um dia isso mude e nossos pacotes sejam liberados mais rápido né!
Boas compras pra quem pode!
Quando pedi ajuda prazamigas consultoras de imagem, querendo ter um estilo mais social no trabalho, todas me falaram a mesma coisa: - nada de ir com roupas rasgadas ou destroyed jeans pro trabalho, pois eles passam a ideia de desleixo e etc e tals.
Por muito tempo levei ao pé da letra o que aprendi, porque concordo com a teoria, até o dia em que minha máquina de lavar NOVA deu pane e parou de funcionar por quase duas semanas (foi um sufoco e no fim eu mesma abri a máquina e concertei #belarecatadaedolar), enfim, fiquei com todas as calças sujas e tive que usar a única limpa, essa com rasgos nos dois joelhos.
Fiquei bolada com a ideia de parecer menos formal no trabalho, já que é uma imagem que estou adorando passar, pois percebi que as pessoas me levam mais à sério por causa desse visual, sem contar que eu me sinto linda, chique e poderosa hahaha. Daí pensei como parecer mais "social" com essa calça e cheguei a uma simples conclusão:
Unir as peças mais sociais do meu armário com a calça rasgada!
O RESULTADO:
Camisa + Blazer + Scarpin: Look social nível master.
Acho que eu poderia ter colocado um colar fechando a gola da camisa, mas por hora acho que esses itens que citei acima já ajudou demais a "quebrar" a informalidade do jeans rasgado. Gostei do look! Com certeza vou usar minha calça mais vezes no trabalho, já imaginei inúmeros looks com ela e minhas camisas.
Esse scarpin é novo, ele é um azul marinho bem escuro, de camurça e mega confortável, tenho usado bastante, sinto que ele sozinho já levanta qualquer look. Outra coisa que tenho usado bastante é blusas e camisas por dentro da calça, tenho achado muito chique!
Mas e vocês? O que fazem para o look parecer mais social? Dicas e opiniões sinceras nos comentários!
Se tem uma coisa que você vai precisar na transição capilar, além de muitos cremes de pentear é claro, é de um borrifador umidificador de cachos, eles salvam nossos day after (dia seguinte), que é quando a gente dorme em cima dos cachos, amassa tudo e a coisa vira uma arapuca muito louca na manhã seguinte. Quando eu comecei a transição lavava o cabelo todo santo dia de manhã pra acalmar a juba, mas depois de aprender a fazer meu borrifador, acabaram meus problemas.
Com um borrifador cheio de coisas boas para os cabelos, dá pra umidificar, hidratar e redefinir os cachos sem a agressão de lava-lós, essa receita do meu borrifador é a que eu uso todo dia, fui pegando dicas na internet e testando coisas que davam certo pra mim e cheguei nesse resultado.
Você vai precisar de:
- Um frasco borrifador (custa uns 3,50 no supermercado)
- Creme de pentear (seu favorito!)
- Óleo de Coco (daqueles mais líquidos)
- Água
- Vitamina A (aquelas ampolas baratinhas)
Não tem medida, nem ordem certa, nem marcas de produtos, vale tudo aqui! Coloca a água no borrifador e vai jogando os produtos que você tem aí em casa dentro, é muito simples de se fazer. A mistura deve ficar bem homogênea e mais grossinha, meio cremosa. Não exagere no óleo, mas pode ser generosa no creme, a vitamina A é só pra aumentar a esperança dele crescer mais rápido rsrsrsrs, mas o óleo faz milagres por aqui.
Depois de uma noite de sono geralmente perturbada, e uma manhã assustadoramente descabelada, eu borrifo algumas vezes essa mistura e consigo dar forma pro cabelo novamente, sem ter que lavar ou passar outros cremes. Engraçado como a gente cuida muito mais dos cabelos quando está em transição né, se eu tivesse esse cuidado quando alisava, talvez, só talvez, ele não ficasse parecendo uma palha de aço nas pontas, pode até ser que ficasse mais bonitinho e aparentando ser um cabelo com vida. Será?!!
Então fica a dica meninas, borrifados nos cabelos, pra sair linda e lisa, ops, linda e ao natural!!
Mai alguém em transição por aqui?
Depois do fim do meu segundo Armário Cápsula e esse começo de AC anual, tenho aprendido muitas coisas sobre como fazer o mesmo look parecer diferente, e uma das melhores coisas que aprendi, com certeza, foi aproveitar melhor os acessórios e os meus sapatos!
Não sei se vocês sabem, mas eu fiz um projeto chamado Um Ano Sem Sapatos, e fiquei de março de 2015 à março de 2016 sem comprar nem um calçado novo, nem uma chinela havaiana se quer, nadica de nada, nem uma rasteirinha de feira de dez reais! Nada mesmo! #tenso
Confesso que não foi fácil, fiquei sem chinelo de dedo, pois todos arrebentaram, meus sapatos preferidos estragaram e eu tive que usar os que restou, mas em compensação usei até acabar TODOS os meus sapatos, economizei uma grana e ainda por cima repensei a forma como eu consumia compulsivamente sapatos. Sabe quando cai a ficha e você descobre que pode sim, viver sem esse tanto de sapatos? Pois é, a minha caiu eu me senti uma idiota por gastar tanto com uma coisa tão fútil e DESNECESSÁRIA!
Estou numa fase linda da minha desintoxicação de compras, tenho investido em coisas melhores, em produtos que sempre quis ter (como meus óculos da Ray Ban), estou até investindo uma grana que tem "sobrado" e acho que esse ano tem tudo pra dar certo financeiramente falando. #oremos
Sem mais delongas, o post de hoje é só para mostrar pra vocês como o sapato tem o poder de mudar o look totalmente. A gente sempre acha que pra diversificar na hora de se vestir tem que ter muitas roupas diferentes, e acaba ficando com aquela conhecida sensação de "não tenho roupa" sempre que vai se vestir, mas esquece que o sapato também compõe o look, então uma calça simples, com uma blusa branca, pode passar várias imagens diferentes dependendo do sapato que você usa! Se liga nos looks:
Sandália Zaxy, Sapato Beira Rio e sapatilha Piccadilly
Todos os três look são usáveis e eu gosto bastante dos três, mas cada um passa uma imagem, notem a diferença entre o look com sapatilha e o com salto, fala se salto não é a coisa mais "cara da riqueza" que existe?! Até a postura da gente muda, uma pena que seja tão chato de se usar né!
Com a rasteirinha fiquei com cara de domingo, cara de quem não tem nada importante pra fazer hoje, pelo menos EU me vejo assim, fico me vigiando pra não ir com minhas rasteirinhas pro trabalho, dá vontade, mas não é essa imagem que quero e preciso passar.
Meu projeto de ficar um ano sem comprar sapatos acabou em março e eu já comecei outro em abril, nesses trinta dias em que pude comprar alguns pares, aproveitei para renovar alguns itens que acho essencial na minha vida, mas que por causa do projeto já tinha ficado sem, como essa sapatilha preta de bico fino, acho super essencial, uso sempre que preciso ficar arrumadinha, mas não tô com saco pra saltão. Ao todo comprei seis pares de sapatos novos que irão se juntar aos que ainda tenho e serão usados durante um ano. Um ano sem nada novo, um ano sem sapatos novos, projeto nível hard, mas nem um pouco impossível.
Definitivamente esse conceito de vida minimalista tem se enraizado aos poucos na minha cabeça, tomara que fique aqui pra sempre! Meu objetivo e controlar o consumo em tudo na minha vida, com fé em Deus eu chego lá. Boa Sorte pra nós, né!
Fiz esse post especialmente para as meninas do Grupo do Armário Cápsula no Facebook, que sempre me pedem pra explicar como eu faço pra tingir minhas calças, é uma técnica bem simples que eu aprendi com uma amiga, mas é aquele tipo de coisa que você fica P* da vida por não ter aprendido antes sabe?!!
O QUE NÃO PODE:
Pra inicio de conversa vou logo avisando que se você quer trocar a cor da roupa que vai tingir, tem 99,9% de chances do tingimento dar totalmente errado! Eu já tentei tingir uma peça que era originalmente branca e deixa-lá azul, mas no fim fiquei com uma blusa azul manchada no estilo tie die, não ficou feio, até uso ela assim, mas ficou bem manchado mesmo.
Se você ainda esta pensando e pôr sua roupa na Água Sanitária, pra tirar a cor atual pra depois pintar, eu te digo APENAS PARE! Isso não vai dar certo de forma alguma, além de estragar o tecido, que fica fraco com a agressão da água sanitária, a cor não sai assim tão fácil e a chance de manchar tudo sobe para 110%. Então nada de água sanitária nessa nossa história, ok?!!
O QUE PODE:
Para tingir minhas roupas eu uso um pó corante que serve para os tecidos de algodão, linho, rami, sisal, juta e viscose, portanto ele NÃO tinge poliéster (← tem que ler na etiqueta da roupa antes de pintar). Esse produto se chama Tingecor da marca Guarani, e eu compro em qualquer supermercado da cidade por R$ 2,50. ↓ Tem várias cores e tons, inclusive tons específicos para tingir jeans.
Tem outras marcas de corantes para roupas e tecido, mas aqui onde moro só encontro desse! #nãoéjabá
COMO PINTAR/ TINGIR:
As roupas que mais pinto são minhas calças, tanto as jeans quanto as de sarja, as pretas são minhas preferidas, com elas o risco de manchar é zero, pois eu pinto de preto uma peça que já é preta, mas que está desbotada por causa do uso e das lavagens. Esse é o único tipo de tingimento que recomendo, pintar para renovar e avivar a cor!
Você vai precisar de uma panela bem grande (a minha é de alumínio e tem 40 litros), essa panela tem que caber a roupa com folga, pois tem que mexer a peça durante todo o tingimento, então se você não tem uma panela que caiba é melhor não tingir, pois sem o espaço adequado para ficar virando a roupa no corante, a tinta pode "pegar" mais de um lado que outro e tudo acaba manchado.
Para tingir uma calça eu uso um pote de Tingicor em 20 litros de água, é importe ressaltar que nunca deve-se usar mais uma peça para o mesmo pote de corante, se quiser pintar duas calças de uma vez, coloque dois frascos de Tingicor, se forem peças pequenas (eu também pinto as bermudas do João Bernardo) dá para pôr até 04 peças ( as bermudas no caso), para cada frasco de corante. O ideal é pintar uma coisa de cada vez.
MODO DE "PREPARO":
Para começar o tingimento, coloque a água para ferver e quando levantar fervura, separe mais ou menos um litro dessa água em outro recipiente de metal, depois despeje o corante nessa água separada junto com um punhado de sal (01 xícara mais ou menos), mecha bem para dissolver o corante e depois despeje a mistura no restante da água fervente. O sal serve para ajudar fixar a cor, não sei se ele é tão importante assim, mas não custa nada colocar né.
É muito importante molhar a peça de roupa antes de pôr na água com o corante, uma peça já molhada adere melhor à cor do corante e diminui os riscos de manchas. Depois que mergulhar a peça na panela é a hora de encarnar a bruxa e mexer sem parar o caldeirão por exatos 30 minutos!
Depois desse tempo, pode-se desligar o fogo e retirar a peça de roupa da panela (cuidado que vai estar muito quente), coloque-a no varal para secar sem torcer e sem enxaguar, ela vai demorar um pouco mais que o comum pra secar, mas quando secar, já estará pronta para o uso, ou se quiser, pode pôr na máquina e lavar normalmente, só não pode misturar com peças claras, pois a tinta fica saindo da peça por alguns dias.
ANTES E DEPOIS:
Fotos sem filtro, tiradas antes e depois do tingimento, que além de escurecer o tecido, também tinge as plumas e a cor ressalta ainda mais (uma foto foi tirada cedo e a outra a noite quando a peça secou).
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Espero ter explicado direitinho, nessa era de vídeos e You Tube fica complicado explicar as coisas por texto, mas esse blog é das antigas e seguirá firme e forte no textão, nada de vídeos por aqui, pelo menos por enquanto. Mas se tiver alguma dúvida, qualquer dúvida, pode perguntar que eu respondo na hora!
Espero ter ajudado.
A SheIn é uma mega parceira aqui do blog, e além de fazer um jabá pra loja de vez em quando, eu realmente adoro os produtos de lá e sempre que posso compro algumas peças, esses dias mesmo comprei alguns vestidos, estou louca pra ver eles chegarem e rezando pra não ser taxada pela Receita Federal, oremos né!
Hoje vim mostrar minha nova lista de desejos da loja, agora que não posso comprar nadica de nada, devido ao meu projeto de Armário Cápsula de um ano, a vontade de comprar parece que aumentou, tudo que se torna "proibido" acaba sendo mais chamativo pra gente, né mesmo?! Por enquanto tenho resistido fortemente ao desejo de colocar tudo no carinho de compras, mas se você não esta na mesma luta que eu vale dar uma conferida nessas lindezas aqui:
O comprimento, as cores, tudo nesse vestido me agrada, com uma pegada mais social, ótima para o trabalho, ele tem um modelo versátil que daria muito certo pra usar como saia ou como blusa, bastando fazer sobreposições de outras peças com ele. O desejo bateu forte aqui.
Preço: R$ 70, 37 Link: Vestido preto e branco
Eu sou suspeita pra falar de estampas florais, mas esse vestido encheu meus olhos, foi amor a primeira vista, os tons de azul com rosa super combinaram, o modelo é perfeito, o comprimento, achei tudo lindo, inclusive o preço, o preço dele é a melhor parte hahahaha.
Preço: R$ 41,57 Link: Vestido estampado azul
Não sei porque, mas sempre compro vestidos pela Shein, nunca comprei uma calça jeans, outro dia eles me enviaram uma calça que vestiu super bem em mim, mas ela não é jeans, então me arrependo amargamente por nunca ter comprado um jeans deles. Olhem essa lavagem, essa cor, o modelo, parece tudo perfeito.
Preço: R$ 59,20 Link: Calça jeans escura
T-shirt básica, com um modelo que eu adoro, na cor que eu adoro e com essa estampa fofa de abacaxi, apenas amei demais da conta.
Preço: R$ 31,97 Link: Tshirt cinza de abacaxi
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Quatro peças lindas e que estão super na moda, que combinam com tudo e que servem para diversas ocasiões. E tudo isso pagando apenas: R$ 203,11 (duzentos e três reais e onze centavos). Ah, antes que eu me esqueça a loja está com frete grátis nas compras acima de 30 dólares e frete expresso grátis nas compras acima de 90 dólares.
Morrendo de vontade aqui!
Resolvi radicalizar, e depois de ter ficado Um Ano Sem Sapatos, vou ficar um ano com o mesmo Armário Cápsula, a ideia inicial é começar a partir do dia 01 de abril de 2016 e ficar até 01 de abril de 2017 com as mesmas roupas, sem comprar nada novo a partir dessa data, nadica de nada!
Para montar esse "Cápsulão", vou seguir algumas regras, são regras que eu mesma bolei, tudo baseado no meu estilo de vida, minhas necessidades, o clima de onde moro e todos esses fatores, que tornam as regras do AC não "universais", digamos assim. Essas regras, na minha humilde opinião, devem ser adaptadas para cada pessoa de modo individual, o que dá certo pra mim pode não dar certo pra você, é muito importante levar isso em conta antes de começar qualquer projeto.
MINHAS REGRAS:
- Não posso comprar: roupas, sapatos e bolsas.
- O projeto vai durar exatamente 01 (um) ano! (01/04/2016 à 01/04/2017).
- Se estragar: posso customizar, pintar, cortar, jogar fora e me virar sem essa peça, mesmo que ela seja uma peça "chave" no meu armário!!! Não será permitido compras para substituições.
- Quantas peças vão fazer parte do projeto: Serão 100 peças incluindo roupas, sapatos e bolsas.
- Se eu ganhar: vou usar, vou amar, vou adorar e com certeza vou pirar de alegria. Presentes serão sempre bem vindos!
- O que eu posso comprar: peças íntimas (calcinha, sutiã e meia), acessórios, óculos, relógio, bijus em geral.
- O que fazer em ocasiões especiais, como casamentos e formaturas: quase nunca vou em eventos assim, então se surgir algum vou alugar a roupa, mas se for um evento inferior a isso vou usar as mesmas roupas de sempre, só incrementando nos acessórios.
- Se eu surtar e comprar alguma coisa: engulo o choro e começo de novo, afinal errar é humano! Só não vale persistir no erro né!
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Mas não pense você, que eu vou começar um projeto desses assim do nada, essa semana mesmo eu já comprei alguns itens que acho que serão essenciais nessa jornada, comprei 04 pares de sapatos (lembrem-se que fiquei um ano sem comprar nada né), comprei um blusa (só pra fechar o valor e ter frete grátis #quemnunca) e preciso com urgência comprar pelo menos 3 calças, sendo que duas delas deve ser social, uma tem que ser colorida (vermelha ou azul escuro) e uma tem que ter a barra larga, tipo flare. Também comprei alguns vestidos mais sociais, pois quase não tenho vestido pra ir na igreja.
Já comecei a maratona de tingimento das minhas velhas calças de guerra, encontrei um tom de jeans que vai deixar elas irreconhecíveis, e gente tingimento é puro amor! Quando quiser renovar totalmente um peça de roupa gastando apenas 2,50, compra um potinho de pó para tingir roupas!!
As blusas serão as mesmas de sempre, mas já abri a mala e selecionei as que amo mesmo e as que vão pra doação, vou fazer essa seleção de novo, pois tem umas peças aqui que eu ando insistindo com elas, mas de verdade, não rola! Não adianta guardar ou deixar penduradas no cabide sem nunca usar, vou doar ou vender tudo que não esta tendo uso!
Por enquanto é isso, quando minhas compras chegarem vou avaliar e ver se compensa fazer um post mostrando as peças uma por uma, ou se eu mostro apenas as experiências obtidas e alguns looks e tal. Estou pensando nisso ainda. Veremossssss.
O título do post define o que senti quando passei por dias turbulentos com meu filho doente, totalmente incapaz de ajudar ou fazer algo por ele, uma completa inútil! Me senti levando uma chinelada na cara, e quem segurava essa chinela era Deus. Mas olha, a chinelada não era um castigo ou punição, estava mais para um "acorda pra vida", sabe?!!
Foi então que a ficha caiu, e eu percebi que todo aquele "deserto" era só uma das misteriosas formas Dele agir, eram as linhas tortas, Deus estava me mostrando que preciso voltar para sua casa, fazer as pazes com a igreja, como boa filha, eu o obedeci! Para entenderem melhor o que está se passando na minha vida, vou contar do começo, como sempre, então senta que lá vem história:
Nasci numa família onde a matriarca é evangélica, minha vó, claro que nem todos seguem a matriarca, mas ela tem suas influencias. Minha mãe até tentou me lavar para igreja católica, fui batizada lá, mas toda minha educação religiosa foi dentro da igreja que minha vó frequentava, os costumes e as doutrinas, eu seguia tudo ao pé da letra. Logo eu, que hoje não uso saia, até os meus 14 anos, era quase a única parte de baixo do meu armário.
Um dia, sofri um preconceito enorme dentro da igreja, algumas pessoas me julgaram, me encurralaram, por eu morar numa casa, onde apenas EU era "crente", meu pai bebia, minha mãe não frequentava nenhuma igreja, aos fins de semanas tinha truco, cerveja e churrasco, eu vivia numa casa "mundana", esse foi o termo que usaram, eu era uma má influencia para as outras jovens daquela igreja.
Nem meia dúzia de pessoas, pessoas más, essas poucas pessoas, conseguiram me fazer tomar raiva de igreja, qualquer igreja, só ia em casamento ou algum evento mega importante pra alguém muito querido. Eu tinha 14 anos, quando decidi que não entraria mais na casa do Senhor, que não acreditaria mais em sua palavra, eu era uma criança revoltada! E cresci uma adulta revoltada!
Precisei de uma grande chinelada de Deus, para perceber que um bom filho, SEMPRE à casa torna! Precisei ver meu filho quase morrer, tomando milhões de remédios sem melhora, para finalmente aceitar que talvez, só talvez, apenas Deus pudesse dar a cura pra ele, apenas minha fé!
Fé, eu tinha muita fé aos 14 anos, nos dias de festa lá em casa, eu ia pro quarto, ler a bíblia, pedir perdão por meus pais, pedir que eles aceitassem Deus, mas depois da minha decisão de sair da igreja, decidi não ter mais fé, eu perdi minha fé em quase tudo, mas principalmente em Deus! Como eu iria entrar numa igreja com meu filho doente nos braços e pedir a Deus uma cura, se minha fé não era suficiente?
EU não sabia, mas mesmo assim entrei no carro e sai pela cidade, eram 19:30 horas, em ponto, pensei em ir numa igreja mais vazia, pra poder chorar num cantinho, foi nessa hora que Ele começou a agir, pois TODAS, até a mais pequena das igrejas estavam lotadas, menos uma, a maior igreja da cidade, eram 19:40 e na porta tinham meia dúzia de caros, parei na hora, era ali.
Entrei e realmente tinham poucas pessoas, sentei num canto, já comecei pedindo perdão, perdão por só voltar quando a dificuldade bateu na minha porta, perdão por meu egoísmo, mas sou mãe, sei que o Senhor entende e acolhe as mães em dificuldade. Fiquei de olhos fechados uns 5 minutos, e quando abri tinha uma colega de trabalho na fila do outro lado do corredor, acenei, ela veio até mim e me convidou pra sentar ao lado dela, fui relutante, a igreja já estava lotada, olhei pra traz e vi que as ruas ao redor estavam lotadas, descobri que era dia de Santa Ceia, que vergonha, senti vergonha por estar ali logo na Santa Ceia, onde geralmente TODOS os irmãos mais velhos vão, onde todos me conhecem, mas eu não estava ali por mim, era por ele, meu pequeno continuava imóvel no meu colo, acordado, mas sem forças.
Quando o culto começou, já senti uma presença estranha, um ar pesado, algo dentro de mim estava inquieto, chorei muito. Pedi com toda minha pouca fé, que Deus curasse meu filho! E quando o pastor mandou a gente se sentar ele começou a dar birra, queria ficar de pé. Tive que levantar e ir com ele pro fundo da igreja, pensei em ir embora, mas não tinha terminado de fazer o que fui fazer ali.
Foi aí que outra colega de trabalho passou e perguntou se ele havia melhorado, disse que não, e ela perguntou se eu gostaria de dar o nome dele para o pastor orar lá na frente, concordei na hora, é claro. Depois disso, tudo aconteceu muito rápido, só sei que de uma hora pra outra o pastor estava chamando meu nome pra ir com meu filho lá na frente, fiquei em choque, eu só queria discrição, porque tudo estava acontecendo daquela forma?
Por sorte uma das minhas melhores amigas tinha aparecido e estava ao meu lado, pedi socorro - você vai comigo? - ela me acompanhou até o altar, onde tinha uns sete pastores, no mínimo, e TODOS, todos os pastores, todos os irmãos, a igreja inteira começou a orar pelo meu filho, minha inquietação passou, fechei os olhos e pedi a Deus que se minha fé não fosse suficiente, que a fé daquela igreja inteira haveria de ser. Tive fé na fé dos outros!
Saí de lá chorando muito, mas de alma leve, sensação de dever cumprido! Cheguei em casa e o João quis descer do meu colo, coisa que ele não fazia a duas semanas, logo quis jantar, quis brincar, mas ainda estava fraco, logo dormiu. Foi uma semana longa, mas foi abençoada, meu filho não vomitou mais, voltou tudo ao normal. No domingo, pensei em ir na igreja agradecer, coloquei meu vestido novo, arrumei as crianças e fui. Se fui pedir, teria que ir agradecer, falei para uma amiga que o pastor poderia dizer lá na frente que a oração da semana passada tinha curado meu filho, a fé moveu montanhas SIM.
Foi um culto emocionante, fiquei no fundinho, meio escondida, o João dormiu o tempo todo no meu colo, até que do nada, como se uma força me puxasse, eu me vi num momento único de emoção, quando a pastora que ministrava o culto no dia chamou lá na frente todas as pessoas que gostariam de aceitar Deus em suas vidas a partir daquele momento, eu não sei nem como cheguei lá, mas fui a primeira, eu queria uma vida de milagres, uma vida de fé incondicional, eu "aceitei" Jesus.
O que sou agora?
Sou evangélica? Sou "crente"? Sou uma irmã em Cristo?
Ainda não sei! Só sei que quero mais de Deus na minha casa, quero uma educação religiosa para meus filhos, quero uma vida diferente, mais espiritual. Quero renovar minha fé na igreja e principalmente em Deus, quero a paz do senhor, quero fazer parte de uma comunidade de pessoas que desejam o bem, que fazem o bem.
E sabe qual é a melhor parte dessa história? Apesar de ter ficado com vergonha em alguns momentos, eu não estou ligando pra opinião de ninguém sobre isso, não ligo mesmo, essa decisão é só entre mim e Deus, o resto é só o resto!
Esse título traduz perfeitamente o que senti quando coloquei esse vestido e saí pelo mundo toda serelepe e esvoaçante, me senti LINDA! Além de poderosa, chique, elegante, madura e todos os adjetivos bons que traduzem o bem que a gente sente ao se sentir linda de alguma forma. Né?!!
Minha autoestima tem melhorado bastante nos últimos tempos, dei uma emagrecida (sem dieta ← melhor parte!!), meu cabelo tá crescendo e já dá pra amarrar e controlar a rebeldia, estou com poucas espinhas, tá tudo fluindo bem por aqui. Amém!
E aí, que me vem a Romwe, que é super parceira aqui do blog e me presenteia com esse vestido lindo, perfeito, e tudo que era bom, fica melhor ainda. Êta vestido abençoado, foi com ele que finalmente fiz as pazes com a igreja, no fim de semana passado, mas isso é história pra outro post. Hoje eu vim mostrar minha elegância dentro desse vestido, que quase anda sozinho de tão lindo que é! Vejam:
Link para comprar um vestido igualmente lindo AQUI!
Ele vem com um cintinho fofo, todo prateado, mas ainda não usei ele com cinto, só assim, soltinho. O preço é mega amigo e a qualidade é, como sempre, surpreendente. A melhor parte desse presente é que ele serviu tão certinho, que nem a barra tive que mandar fazer, o que é um milagre por aqui, já que meço 1,50 de altura, mas com ele bastou por um salto e pronto.
Ah, antes que me esqueça, o vestido teve o frete grátis, demorou 32 dias pra chegar e infelizmente fui tachada e paguei absurdos 50% do valor total da peça pra poder retirar dos Correios, mesmo assim, valeu cada centavo! Super Recomendo!
( ↑João Bernardo aos 3 meses de vida)
Estou tentando escrever esse texto tem uns dias, mas não tinha tempo, e agora que abri o editor, já mudei o título várias vezes e não acho que esta realmente bom, mas resolvi só contar minha história pra vocês e pronto! Então vamos começar do começo né?!!:
O João Bernardo nasceu em maio de 2014, com três dias de vida inventei de dar leite Nan pra ele, pois meu leite materno não havia "descido", claro que não deu certo e ele passou mal, teve diarreia e foi parar no hospital. Depois aos cinco meses eu resolvi que era hora de introduzir outros alimentos além do leite materno, fiz tudo certinho, sopinha de legumes, sem sal, sem óleo, tudo amassadinho e fresco, só que um belo dia achei que devia dar um Danoninho pra ele, achei normal já que a Duda (minha filha mais velha) tomou Danoninho aos 4 meses e nunca sentiu nada.
Resultado: cinco dias no hospital fazendo cocô com sangue, quando voltei pra casa, achava que o problema tinha sido um pedaço de papel que ele havia comido mesmo dia, mas hoje vejo que não foi isso, meu filho sempre teve uma "pré" disposição a ter Alergia a Proteína do Leite de Vaca (conhecida como APLV). Mas nós nem imaginávamos, eu nunca imaginei.
Com um ano e dois meses eu desmamei e comecei dar leite de caixinha (Piracanjuba Integral), e ele nunca sentiu nada, pelo menos nada que eu achasse estranho, era uma criança normal, até que durante essas férias em algum momento, que eu nunca vou descobrir quando ou onde foi, ele ingeriu leite de vaca natural (não industrializado) e foi onde o organismo dele finalmente falhou e não deu conta de digerir a proteína.
Resultado: quatro dias internado com infecção intestinal, vomitando, cagando sangue vivo, sem comer, perdendo peso e quase morto. Depois de longos 4 dias resolvi tirar ele do hospital, sem ter alta, e levar pra outra cidade, onde tinha melhores recursos para sabermos o que ele tinha, fiquei mais três dias lá com ele passando mal, até o ter o diagnóstico. Agora imaginem o coração dessa mãe que vós fala, imaginem meu emocional, estou um caco minha colega, um caco!
Nunca imaginei que uma criança com quase dois anos poderia ter uma alergia alimentar dessas, sempre achei que as crianças alérgicas já nasciam assim, e pronto! Grande erro, meu erro, por não ver os sinais que ele me deu desde o terceiro dia de nascido.
Agora estou em casa, tem três dias, e ele continua fraco, ainda vomita, mas graças a Deus não faz mais cocô com sague, toma um caminhão de remédios para repor as paredes do intestino, mais um caminhão para não vomitar tanto, ainda esta bem desidratado e emagreceu três quilos. Meu bebê, que era uma criança super ativa, custosa, subia em tudo, mexia em tudo, agora fica onde eu a coloco, se eu o coloco no sofá, lá ele fica, não desce, não pede comida, não pede água, fica lá o dia todo se eu deixar.
( ↑Fotos de alguns meses atrás)
Já li tanta coisa sobre crianças com APLV, e aparentemente é "normal" eles ficarem assim por alguns dias depois de uma crise, tem mães que relatam meses até o filho voltar a ser como era antes. Não é fácil, não tem sido fácil!
Aí vem a dieta, única forma de prevenir essas crises, nada de leite de vaca e seus derivados, até aí ok! Mas depois você descobre que até pasta de dente tem leite de vaca, e o absurdo continua quando vejo na lista da nutricionista coisas como sardinha, salsicha, calabresa, presunto e mais um monte de comidas que a gente nunca na vida imaginava que contém leite ou traços de leite na fabricação.
Ah e a maioria dessas comidas não citam na embalagem que contem esses traços, então a gente meio que fica as cegas pra alimentar o filho da gente, porque infelizmente ainda não regulamentaram uma lei que obrigue pôr nas embalagens quando contém leite, como a lei do Glúten ( contém Glúten / não contém Glúten).
Enfim, a alimentação aqui em casa tem sido mais saudável, nada de industrializados, nada de salgadinhos (pois tem leite neles também ºOº), nada de pizza aos sábados ou sanduiches aos domingos, muitos brócolis e cenouras, feijão e carne de soja. Como dizem à males que vem para o bem. Acho que esse pode ser um desses males!
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